terça-feira, 17 de novembro de 2009

Comissária geral do Ano da França no Brasil, Anne Louyot, prestigia Salvador

C.Mousset, A.Louyot e Governador J.Wagner/foto I.Kirsch
B.El Mazned, C.Mousset e M.Robert/foto I.Kirsch
A.Louyot, Brown e artistas de Musiques Métisses
Anne Louyot e Michelle Robert no MAM/foto I.Kirsch
Exposição Cuide de você de Sophie Calle
Exposição Cuide de você de Sophie Calle no MAM
Anne Louyot no Museu Rodin Bahia/foto M.Robert
Michelle Robert no Museu Rodin Bahia
MF.Bergeaud, P.Olivier, A.Louyot e M.Ribeiro/foto I.Kirsch
Anne Louyot e Michelle Robert no Museu Rodin Bahia

No encerramento do Ano da França na Bahia, Salvador teve o prazer de acolher Anne Louyot, Comissária geral do Ano da França no Brasil, em missão especial para ver in loco, ao vivo e em cores, os resultado dos grandes eventos que aconteceram ao longo dos 7 meses de temporada francesa.

Anne Louyot trabalhou intensamente ao longo dos últimos dois anos para montar esse mega evento, Salvador foi uma das etapas da maratona empreendida por ela que incluiu Belém, Rio e São Paulo, antes de partir para Caracas onde começa uma nova etapa de sua vida.

Anne, assim que chegou, quis participar de tudo que estava em cartaz: vernissage da exposição de Charles Placide A procura de Pierre Verger, na Galeria da Fundação, do desfile de moda organizado pela Prefeitura de Salvador e a cidade do Lamentin na Martinica, da abertura do Centro de Música Negra e claro, do Festival Músicas Mestiças Salvador no Museu du Ritmo.

Além disso, não quis perder as visitas ao Museu Rodin-Bahia e à exposição Cuide de você de Sophie Calle. Vale registrar o sucesso de público desses dois eventos que já receberam mais de 10 000 visitantes. Michelle Robert, assistente de Anne e representando CulturesFrance, sem aqual nada teria acontecido durante esse Ano da França no Brasil, também prestigiou Salvador com sua presença.

Anne e Michelle ficaram orgulhosas e felizes com o trabalho realizado em Salvador que acolheu em torno de 60 eventos chancelados mais muitos outros off com mais de 70 000 espectadores ou participantes. Cabem aqui os agradecimentos ao Governo da Bahia, especialmente a Secretaria de Cultura que se envolveu muito no evento, financeiramente e com recursos humanos, pessoal, energia e alegria.

O SCAC Salvador-Antena de Recife aproveita esta postagem para agradecer todos que participaram do Ano da França na Bahia. Ficamos à disposição para todo e qualquer contato. Não esqueçam que o Ano da França no Brasil só foi um encontro mais intenso, nosso momento mais forte de nos dizer je t’aime. Precisamos desenvolver ainda nossos laços para crescer juntos e construir um mundo mais humano. Viva o Brasil, vive la France, viva a Bahia!

domingo, 15 de novembro de 2009

Músicas Mestiças encerra o Ano da França na Bahia


a Caetanave/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum
Tiken Jah Fakoly/foto D.Vilhena
Tiken Jah Fakoly/foto D.Vilhena


Tiken Jah Fakoly/foto I.Kirsch
A.Serra e D.Vilhena/foto I.Kirsch
D.Vilhena e Mounira Mitchala/foto I.Kirsch
I.Kirsch, Tiken Jah Fakoly e J.Cantarelli/foto D.Vilhena
Jorge Washington e Gabi Guedes/foto I.Kirsch
JC.Chamoux, L.Bony, L.Diringer e L.de Aquino/foto I.Kirsch
J.Cantarelli e D.Vilhena/foto I.Kirsch
Tiken Jah Fakoly/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão Olodum/foto I.Kirsch

O traço de mestiçagem que atravessou a programação na Bahia do Ano da França no Brasil ganhou reforço definitivo com a terceita noite do Festival Músicas Mestiças em Salvador no dia 15 de novembro no Museu du Ritmo. A última noite do Ano da França no Brasil, encerrando a programação oficial baiana, reuniu no mesmo palco a jovem Mounira Mitchala do Chade e o astro da world music Tiken Jah Fakoly da Costa do Marfim.

Entre tradição e modernidade, Mounira Mitchala canta o Chade, o amor, a guerra, a dor do mundo. Com melodias fortes, a sua voz excepcional, seu magnetismo no palco e sua gentileza na vida, a pantera doce de Ndjaména hipnotizou todo mundo. Após um show com seus musicos, ela se juntou às Percussões do Olodum para uma dança com os tambores como só eles sabem despertar.

Após a performance de Mounira, Tiken Jah Fakoly subiu ao palco. Para delírio da platéia, que pulava ao som do reggae cantando todas as letras, palavras de liberdade, de respeito, de amor à Africa e ao homen. Tiken é um sábio e um showman. Abriu espaço para Lazzo Matumbi que incendiou o Museu du Ritmo, para em seguida voltar sozinho ao palco e encerrar o Ano da França no Brasil. Sim com Tiken Jah Fakoly, com todos os artistas do Músicas Mestiças Salvador, sim com todos que participaram na produção e o público, conseguimos fazer do Ano da França na Bahia, uma temporada aberta à diversidade, uma temporada contemporânea, uma temporada alegre. Até a próxima.

BélO e Didier Awadi no Músicas Mestiças

foto I.Kirsch
BélO/foto V.Simões
Margareth Menezes e BélO/foto V.Simões
Didier Awadi/foto I.Kirsch
Mariella Santiago/foto I.Kirsch
C.Mousset, I.Kirsch e Claudia Lima
Eric Guggenheim e amigos/foto I.Kirsch
Stella Carrozzo/foto I.Kirsch

Amaranta Cesar/foto I.Kirsch
Brahim El Mazned/foto I.Kirsch
Musicos de Didier Awadi/foto I.Kirsch
M. Liberato, P.Souza, R. e F.Regis, Leonel Leal e I.Kirsch/foto V.Simões
M e E.Lecompte/foto I.Kirsch
C.Paiva, R.Lima e J.Vermelho/foto I.Kirsch
E.Mirdad/foto I.Kirsch
Catherine Schlup/foto I.Kirsch
Yaël/foto I.Kirsch
Bruna e Denis Roy/foto I.Kirsch
BélO/foto I.Kirsch
Luciana e C.Sales/foto I.Kirsch
Evangeline Kim (National Geographic Music & Songlines Magazine)/foto I.Kirsch

Ariel de Bigaut/foto I.Kirsch
M.Lima, E.Kamm, M.Benaïche e C.Lima/foto I.Kirsch
Didier Awadi/foto I.Kirsch



Criado na França por Christian Mousset, em 1976, em Angoulême, na região de Poitou-Charentes, o Festival Musiques Métisses foi sempre palco de descoberta. Hoje, o Festival apresenta BélO e o rapper Didier Awadi ao publico bahiano como parte do Ano da França no Brasil.
BélO que vem do Haiti fez um lindo show contando a vida dura de sua ilha que ele nao deixa de amar e de celebrar. Misturando muitas influencias, tambem se juntou a Margareth Menezes para dar um grooves afro-americanos as 1500 fans que prestigiaram o show. Na segunda parte da noite, chegou o rapper senegales Didier Awadi, todo de branco vestido, que fez alguns lances revendicativos para um mundo mais justo e cantou com a bela Mariella Santiago. Tambem, muita gente conhecida e não conhecida na plateia aproveitou.