sábado, 3 de setembro de 2011

Ady Sá Teles Santana de volta da França




Relato a minha participação no Cours de méthodologie du français langue étrangère, na Université de Perpignan Via Domitia, do 3 a 30 de julho.

O curso foi dividido em quatro módulos semanais ministrados por professores doutores em língua e literatura francesa, a exemplo de Chantal Parpette, Christian Puren, Jean Guillemet, C. Pierre et Jacky Caillier, diretor do Centro Universitário de Estudos Franceses.
Na primeira semana, o tema do módulo foi Français Langue étrangère; na segunda, Littérature contemporaine et Cinéma; terceira, Français sur Objectif Universitaire FOU; na quarta e última, Le théâtre et les apports linguistiques et culturels. Os módulos somaram o total de 80 horas de curso de didática do francês sobre objetivo específico e 40 horas de contribuição cultural e lingüística referente ao estágio especializado de formação para professores 2011 organizado pelo Centro Universitário de Estudos Franceses da Universidade de Perpignan.

Nesse curso, tive a oportunidade de interagir com outros professores de francês de diversas nacionalidades, a exemplo da Alemanha, Romênia, Cazaquistão, etc., além de professores brasileiros das regiões Sul e Sudeste. Trocamos experiências e falamos sobre as questões relativas ao curso de francês, língua estrangeira em cada comunidade. Destacamos o nosso trabalho com a lingua francesa em nossas universidades e propusemos sugestões de atividades para interação entre essas instituições e a Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS com o objetivo de incentivar o intercâmbio entre professores e alunos de lingua francesa de várias comunidades acadêmicas.

Agradeço a Embaixada da França no Brasil, assim como ao governo francês pelo apoio moral e financeiro. Agradeço também ao SCAC Salvador, a secretária da adida aqui na Bahia e a todos aqueles que me apoiaram nessa empreitada, a UEFS e ao governo da Bahia pelo afastamento concedido a mim para ausentar-me do país durante esse período. Espero poder continuar minha formação a partir de cursos como estes na França ou em outro país francófono.


Ady Sá Teles Santana

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Stéphane Couturier na UFBA e no boteco Cruz do Pascoal

F.Liger, I.Kirsch, C.Rebouças, S.Couturier, J.Cantarelli, A.Rapold Haerter
S. Couturier, J.Meirelles e Nivaldo Andrade


Nivaldo Andrade, arquiteto e professor na Escola de arquitetura da UFBA acolheu com muito carinho e muita competência o fotógrafo StéphaneCouturier para uma conversa sobre os prédios singulares ou que marcaram a históriaarquitetônica da cidade.
Assim, entre outras, vão ficar no roteiro fotográfico de Stéphanepeças da obra de Diógenes Rebouças, Fernando Peixoto, Lelé e afrescos deCarybé, Mario Cravo, Athos Bulcão ou Jenner.

Stéphane nãodeixou escapar a oportunidade de comer carne seca no Boteco do Cruz do Pascoalcom a equipe da TAG Arts se deliciando com a vista para a Baía de Todos osSantos.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fotógrafo Stéphane Couturier em residência artística em Salvador

Stéphane Couturier no CAB
Dois Mundos
Edvaldo
Stéphane e João Milet Meirelles
João e Stéphane
Stéphane no STIEP
Stéphane na Federação
João, Stéphane e Dois Mundos
Dois Mundos salvando uma pipa
obra no Pelourinho/fotos Irène Kirsch

O fotógrafo Stéphane Couturier já está em Salvador para uma temporada de 3 semanas. Elechegou para fotografar a cidade contando com a possibilidade de uma exposiçãoem 2012.

Com o patrocíniode Bureau Salvador/Consulado Geral da França no Nordeste, Trapiche Barnabé,Institut français e com o apoio de TAG Arts, Pousada des Arts, onde ele estámaravilhosamente hospedado aos cuidados de Eric e Rose, e Agencia Péck,Stéphane Couturier descobre varias facetas da cidade com a ajuda do olhar do jovemartista João Milet Meirelles, do produtor e fino conhecedor de Salvador, ofamoso Dois Mundos, e a carona preciosa de Edvaldo Neto Gomes.

Stéphanee seu time de ouro já rodaram o CAB, o bairro 2 de julho, Federação, Ogunjá,STIEP, cidade baixa e claro Santo Antonio e o Pelourinho. Ainda há muito a servisto e fotografado.

Stéphane Couturier começou fotografando arquitetura e arte em Paris. Com otrabalho influenciado pela estética das obras do arquiteto franco-suíço LeCorbusier, ele tem a obra marcada pelo visual complexo, com intervenções quedeixam os registros entre o documental e a ficção, resultando em imagens degrande impacto. As fotos dele misturam linhas retas, curvas, texturas e coresmarcantes, numa profusão de impactos visuais, com brincadeiras com perspectivae profundidade. A informação visual diversa, muitas vezes contrastante, vem decenários urbanos, de cidades da França, Alemanha, Cuba, Itália e Coréia do Sul.Ele forja ângulos (e depois montagens) que exibem – ora alinhando, oracontrapondo – construções, ruínas, traços minimalistas e emaranhados.
Stéphane tem três principais séries defotografias: Landscaping (paisagismo, em inglês), Monumentos e Melting Point(“ponto de fusão”, em inglês). Na primeira, ele experimenta uma pesquisa sobreas vistas panorâmicas, recompondo paisagens onde não existe necessariamente umacontinuidade. Com isso, ele deixa a dúvida: trata-se de uma reconstituição oude uma paisagem original? Em Monumentos, Couturier trata do avanço da urbegenérica através do tratamento das fachadas como abstrações figurativas. ComMelting Point – que começou em uma usina da Toyota – ele mescla fotos de obrasarquitetônicas de cidades como Havana (Cuba), Barcelona (Espanha), Chandigardh(Índia) e Brasília.
As fotografias de Stéphane já foram destaquenas Bienais de Moscou (Rússia) e de Havana (Cuba), no Museu Georges Pompidou(Paris), no Museu de Arte Moderna de Luxemburgo, no Museu de Fotografia daBélgica, no Instituto de Arte de Chicago (EUA), no Museu de arte de Cleveland(EUA), na Biblioteca Nacional de Paris, no Museu de Artes de Seul (Coréia doSul), na Galeria Nacional de Arte dos EUA e no Centro Nacional de Fotografiados EUA, em Nova York.
Stéphane Couturier é representado em Parispela Galerie Polaris, www.galeriepolaris.com.

Conversas Plugadas comStéphane Couturier
Data e horário: 12/09 (segunda-feira), as 19h
Local: Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA)
Em francês, com tradução para o português
Ingresso: gratuito (acessoao público a partir de 1 hora antes do evento, sujeito a lotação)
Maiores informações: 3117-4883/ 4884
Patrocíniodo
BureauSalvador-SCAC Recife, Trapiche Barnabé e Institut Français
Apoio : Pousada des Arts, Agência Péck
Realização TAG Arts e TCA/Funceb/Governo da Bahia.