quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

I° Colóquio Internacional de Formação Inicial e Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras: desafios da aprendizagem e do ensino

I° Colóquio Internacional de Formação Inicial e Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras: desafios da aprendizagem e do ensino
16 e 17 de março de 2012 - UFRJ - Campus da Praia Vermelha

A Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com o apoio acadêmico e logístico das Faculdades de Letras, em parceria com o Consulado Geral da França e a Universidade de Lyon promovem o "I° Colóquio Internacional de Formação de professores de línguas estrangeiras: desafios da aprendizagem e do ensino".
Submissão de resumos para apresentação de comunicações e pôsteres até 20/12.
http://www.forproli.com.br/cifle/index.htm

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Diálogos filosóficos no Museu Rodin Bahia com Aline Magnien e José Antônio Saja

Aline Magnien e José Antônio Saja
Aline Magnien
José Antônio Saja
Murilo Ribeiro
I.Kirsch, M.Ribeiro, A.Magnien, JA.Saja, HH.Costa
No seu primeiro dia em Salvador, Aline Magnien, Conservadora Geral do Musée Rodin em Paris junto a José Antônio Saja, filósofo e professor na UFBA, apresentaram brilhantemente o conceito do mito na obra de Rodin e animaram um debate com o público presente de mais 50 pessoas.

A noite começou com uma apresentação do violonista Horácio Barros Reis que interpretou obras de Heitor Villa Lobos e de Joaquim Rodrigues, lembrando que a obra de Villa Lobos foi editada primeiro na França.

Aline Magnien lembrou das diversas formas de projetar o mito na obra de Rodin. Rodin começou com uma forma tradicional mostrando figuras de Vênus ou de Diana, deusas da mitologia grego-latina ou através de trabalhos decorativos, num espírito muito clássico.
Na Danaïde, o mito serve para expressar uma tragédia humana. O mito é utilizado de maneira simbolista, dando um valor humano universal.
Nos anos 1890-1095, o mito na obra de Rodin se torna algo que toca as grandes forças da vida e da terra. Se pode perceber isso na obra Psychée Printemps e Mort d’Adonis.
Com a maturidade, o mito se torna um elemento de reflexão sobre o destino humano como se pode ser visto em La Centauresse.
Aline Magnien é formada em letras e Doutora em História das Artes (Université Paris-X-Nanterre). É Conservadora Geral do Patrimônio, Chefe do Inventário Geral de Picardie e, desde 2008, Diretora das Coleções do Musée Rodin em Paris.

José Antônio Saja lembrou do mito como uma tentativa humana de compreender o mundo e se compreender. Todas as civilizações se expressam pelo mito. O homem é um ser mitófono.

01.12, 17h-19h, A gestão museológica do Musée Rodin, Aline Magnien
www.palacetedasartes.ba.gov.br

Conservadora do Musée Rodin em Paris chega a Salvador

Aline Magnien/foto Irène Kirsch
foto Roberto Abreu

O Museu Rodin Bahia recebe Aline Magnien, Vice Diretora e Conservadora Geral do Musée Rodin em Paris, para uma palestra sobre a Gestão museológica no Musée Rodin em Paris e Meudon. Quais são as escolhas museológicas, como se monta uma exposição ? Como se mostram as coleções ? O que está exposto e porquê ? Como se conservam obras históricas ? Quais são as ações culturais do Museu ? Quais são as ambições de uma política educativa em um museu de prestígio como o Musée Rodin ? Estes são alguns dos temas que Aline Magnien tratará na sua fala.
Além da sua palestra, Aline Magnien animará, também, com o Professor José Saja, filósofo e professor na UFBA, um debate sobre o mito na obra de Rodin e seu interesse pela Antiguidade.

Aline Magnien é formada em letras e Doutora em História das Artes (Université Paris-X-Nanterre). É Conservadora Geral do Patrimônio, Chefe do Inventário Geral de Picardie e, desde 2008, Diretora das Coleções do Musée Rodin em Paris.
Aline está no Brasil para visitar o Museu Rodin Bahia, avaliar o estado das obras em comodato e encontrar-se com as autoridades do Estado para conversar sobre as perspectivas da cooperação entre o Musée Rodin e o Estado da Bahia.

Há dois anos, Rodin chegou à Bahia. A exposição Auguste Rodin, homem e gênio, que apresenta 62 gessos do conjunto La Porte de l’enfer (A Porta do inferno), foi inaugurada no âmbito do Ano da França no Brasil em outubro de 2009 e, desde então, atraiu mais de 80 000 visitantes ao Palacete das Artes.
Feitas em gesso, matéria primordial para Rodin, obras como O Beijo e O Pensador – ficam em exposição no Palacete das Artes, em Salvador, por mais um ano. Esta é a primeira vez que o Museu Rodin Paris concorda em ceder por tanto tempo as peças do artista francês para uma exposição, acatando a iniciativa do Governo do Estado através da Secretaria de Cultura. Estas obras originais ajudam a compreender o processo de criação de Rodin, que não hesitava em fazer diferentes composições a partir de figuras idênticas.

Diálogos no Palacete das Artes Museu Rodin Bahia
30.11, 17h-19h, Dialogando com a arte e a filosofia, José Antônio Saja e Aline Magnien
01.12, 17h-19h, A gestão museológica do Musée Rodin em Paris e Meudon, Aline Magnien
www.palacetedasartes.ba.gov.br